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6º ANO    
História de Portugal (Ficha Informativa) 6º Ano  
Portugal no Século XVIII (Ficha Informativa) 6º Ano  
Portugal no Século XVIII (Ficha Informativa) 6º Ano  
O Comércio no Portugal do Século XVIII (Jogo) 6º Ano  
O Império Português do Século XVIII (Ficha Informativa) 6º Ano  
O Império Português no Século XVIII (Jogo) 6º Ano  
O Império Português no Século XVIII Ficha de Trabalho) 6º Ano  
O Império Português no Século XVIII (Ficha de Trabalho) 6º Ano  
A Escravatura (Ficha Informativa) 6º Ano  
A Escravatura (Ficha de Trabalho) 6º Ano  
D. João V (Ficha Informativa) 6º Ano  
D. João V - Sociedade (Ficha Informativa) 6º Ano  
O Vestuário da Nobreza no Século XVIII (Jogo) 6º Ano  
No Tempo de D. João V (Jogo) 6º Ano  
No Tempo de D. João V (Jogo) 6º Ano  
D. João V - Sociedade (Ficha de Trabalho) 6º Ano  
A Monarquia Absoluta e a Vida na Corte (Ficha Informativa) 6º Ano  
A Monarquia Absoluta - A Cultura e a Arte (Ficha Informativa) 6º Ano  
O Terramoto de 1755 (Ficha Informativa) 6º Ano  
O terramoto de 1755 (Imagens) 6º Ano  
O Terramoto de 1755 (Jogo) 6º Ano  
O Marquês de Pombal (Ficha Informativa) 6º Ano  
A Lisboa Pombalina (Ficha Informativa) 6º Ano  
A Lisboa Pombalina (Ficha Informativa) 6º Ano  
A Lisboa Pombalina (Ficha de Trabalho) 6º Ano  
As Indústrias Pombalinas (Jogo) 6º Ano  
As Indústrias Pombalinas (Jogo) 6º Ano  
A Revolução Francesa (Jogo) 6º Ano  
A Transferência da Corte para o Brasil (Ficha Informativa) 6º Ano  
As Invasões Napoleónicas (Jogo) 6º Ano  
As Invasões Napoleónicas (Jogo) 6º Ano  
A Revolução Liberal de 1820 (Ficha Informativa) 6º Ano  
A Revolução Liberal de 1820 (Ficha Informativa) 6º Ano  
A Revolução Liberal de 1820 (Ficha de Trabalho) 6º Ano  
As Cortes Constituintes (Ficha Informativa) 6º Ano  
A Independência do Brasil (Ficha Informativa) 6º Ano  
A Independência do Brasil (Jogo) 6º Ano  
As Lutas entre Liberais e Absolutistas (Jogo) 6º Ano  
Portugal na 2ª Metade do Século XIX (Ficha Informativa) 6º Ano  
Portugal na 2ª Metade do Século XIX (Ficha Informativa) 6º Ano  
A Emigração para o Brasil na 2ª Metade do Século XIX (Jogo) 6º Ano  
A Indústria no Século XIX (Jogo) 6º Ano  
A Agricultura no Século XIX (Jogo) 6º Ano  
Os Transportes e as Comunicações no Século XIX (Jogo) 6º Ano  
O Vestuário no Século XIX (Jogo) 6º Ano  
Os Lisboetas no Século XIX (Jogo) 6º Ano  
A Vida no Campo no Século XIX (Jogo) 6º Ano  
Figuras Importantes da 2ª Metade do Século XIX (Jogo) 6º Ano  
A Revolução Republicana e a Queda da Monarquia 6º Ano  
A Revolução Republicana e a Queda da Monarquia 6º Ano  
A Revolução Republicana (Jogo) 6º Ano  
A 1ª República 6º Ano  
A Constituição Republicana 6º Ano  
A Bandeira Nacional 6º Ano  
Presidentes da 1ª República 6º Ano  
O Descontentamento dos Portugueses (Jogo) 6º Ano  
O Golpe Militar de 28 de Maio 6º Ano  
O Golpe Militar de 28 de Maio (Jogo) 6º Ano  
O Golpe Militar de 28 de Maio (Ficha de Trabalho) 6º Ano  
Salazar e o Estado Novo 6º Ano  
A Ditadura Salazarista (Jogo) 6º Ano  
Os Anos da Ditadura (Jogo) 6º Ano  
As Restrições às Liberdades e a Oposição ao Regime 6º Ano  
As Restrições às Liberdades e a Oposição ao Regime (Jogo) 6º Ano  
A Oposição ao Estado Novo (Jogo) 6º Ano  
O General Humberto Delgado 6º Ano  
A Guerra Colonial Portuguesa (Vídeos) 6º Ano  
A Guerra Colonial Portuguesa 6º Ano  
O 25 de Abril de 1974 6º Ano  
O 25 de Abril de 1974 6º Ano  
O 25 De Abril de 1974 (Jogo) 6º Ano  
A Descolonização 6º Ano  
A Descolonização (Jogo) 6º Ano  
A Constituição de 1976 6º Ano  
A Constituição de 1976 (Jogo) 6º Ano  
Portugal nos Dias de Hoje 6º Ano  
A Mobilidade da População 6º Ano  
A Sociedade Rural e a Sociedade Urbana 6º Ano  
A Distribuição da População por Grupos Etários (Jogo) 6º Ano  
A Evolução da População (Jogo) 6º Ano  
A Evolução da População Portuguesa no Século XX (Jogo) 6º Ano  
O Envelhecimento da População Portuguesa (Jogo) 6º Ano  
A União Europeia (Ficha Informativa) 6º Ano  
A Europa (Ficha de Trabalho) 6º Ano  
Mapa da Europa (Jogo) 6º Ano  
Bandeiras de Países da União Europeia (Jogo) 6º Ano  
Os Países Constituintes da União Europeia (Jogo) 6º Ano  
As Instituições Europeias (Jogo) 6º Ano  
Novos Países da União Europeia (Ficha de Trabalho) 6º Ano

daqui

 

CONHECER PORTUGAL

CONHECER PORTUGAL
 
 
 


 
 
 

 

 
 
 
 

 

 

PLANIFICAÇÃO: PORTUGAL NO SÉCULO XVIII

 

2.6 PORTUGAL NO SÉCULO XVIII**

2.6.1 O Império Colonial português do século XVIII
· A extensão dos territórios
· Recursos naturais e actividades económicas
· Os movimentos da população; o tráfico de escravos

2.6.2 A sociedade portuguesa no tempo de D. João V

2.6.3 Lisboa pombalinaConceitos/noções básicas:
· Inquisição
· Cristão-novo
· Monarquia absoluta
ARTICULAÇÃO COM OS OBJECTIVOS GERAIS—

Com o tratamento deste subtema pretende-se que os alunos:
· relações entre as formas de organização do espaço português no século XVIII e os elementos naturais e humanos;
· reconheçam diferenças nos modos de vida dos diversos grupos sociais, sensibilizando-se para os conceitos de diferenças/contraste;
· estabeleçam diferenças entre este período e a nossa época sensibilizando-se para o conceito de mudança;
· desenvolvam atitudes de respeito e de solidariedade para com pessoas e povos de culturas diferentes;
· reconheçam no património cutlural testemunhos deste período, sensibilizando-se para os conceitos de permanência e de mudança;
· desenvolvam o sentido estético, através da apreciação de criações artísticas e literárias deste período.
OBSERVAÇÕES/SUGESTÕES METODOLÓGICASINTERPRETAÇÃO/CLARIFICAÇÃO DE CONTEÚDOS E DE CONCEITOS/NOÇÕES BÁSICAS—

Sugere-se que:
· se evidencie a importância que o Brasil teve neste período, no conjunto das colónias portuguesas;
· se efectue o estudo dos recursos naturais, relacionando os produtos vegetais, animais e minerais com as suas regiões de origem e pondo em evidência a importância das novas culturas introduzidas em Portugal continental (milho e batata);
· se refiram as principais actividades económicas, no reino e no Brasil, a partir do estudo de exemplos da vida quotidiana;
· se relacione a intensificação das correntes migratórias para o Brasil com a cultura do açúcar e a exploração mineira;
· se caracterize, através de exemplos da vida quotidiana, a sociedadede portuguesa no tempo de D. João V, referindo,n omeadamente, o papel da Inquisição;
· se identifiquem, a propósito da abordagem da vida quotidiana no tempo de D. João V, exemplos de manifestações de poder absoluto (o fasuto da Corte, as cerimónias públicas e as construções monumentais);
· se saliente, no estudo da vida em Lisboa no tempo do Marquês, o papel centralizador e o carácter inovador da sua acção do espaço da Lisboa reconstruída.

TÉCNICAS/ACTIVIDADES—

Sugerem-se, entre outras, as seguintes actividades:
· continuação da organização do atlas da aula;
· continuação da construção do friso cronológico;
· construção do planisfério com a extensão do Império Português no século e comparação com o mapa elaborado para o século XVI;
· localização das principais regiões de produção açucareira e de exploração mineira no Brasil;
· leitura e interpretação da gráficos e quadros relativos à imigração no Brasil, à produção de açúcar e às remessas de ouro brasileiro para Portugal;
· análise e comentário de textos e/ou documentos adaptados das sociedades portuguesa e brasileira neste período;
· observação da planta da cidade de Lisboa reconstruída e comparação reconstruída e comparação com as plantas de épocas anteriores;
· observação/leitura e comentário de gravuras e diapositivos, filmes ou banda desenhada sobre este período;
· reconstituição, sob forma plástica, de aspectos da vida quotidiana num genho de açúcar, no Brasil;
· dramatização de episódios relativos a aspectos da vida quotidiana desta época;
· elaboração, pelos alunos, de pequenas biografias de algumas das principais figuras deste período;
· organização de um debate sobre a escravatura;
· visita de trabalho a um monumento ou a um museu com vestigios da época;
· actividades multidisciplinares com Língua Portuguesa, Educação Musical, Educação Visual e Tecnológica e Ciências da Natureza.
NÚMERO DE AULAS PREVISTAS — 13

PLANIFICAÇÃO:  1820 E O TRIUNFO DOS LIBERAIS

 
2.7. 1820 E O TRIUNFO DOS LIBERAIS
2.7.1 As invasões napoleónicas
· A saída da Corte para o Brasil
· A resistência aos invasores e a intervenção inglesa
2.7.2 A revolução liberal de 1820
· O movimento revolucionário
· A acção das Cortes Constituintes
· A independência do Brasil
2.7.3 A luta entre liberais e absolutistasConceitos/noções básicas:
· Guerra civil
· Cortes Constituintes
· Constituição
· Monarquia liberal
ARTICULAÇÃO COM OS OBJECTIVOS GERAIS—
Com o tratamento deste subtema pretende-se que os alunos:
· reconheçam acontecimentos que produziram alterações na sociedade portuguesa deste período, sensibilizando-se para os conceitos de interacção/causalidade;
· reconheçam a participação de indivíduos ou de grupos em acontecimentos importantes ocorridos neste período;
· reconheçam valores éticos patentes em acções individuais ou colectivas.
OBSERVAÇÕES/SUGESTÕES METODOLÓGICASINTERPRETAÇÃO/CLARIFICAÇÃO DE CONTEÚDOS E DE CONCEITOS/NOÇÕES BÁSICAS—
Sugere-se que:
· se efectue uma breve referência ao não cumprimento por Portugal do Bloqueio Continental, relacionando-o com a primeira invasão francesa e a saída da Corte para o Brasil;
· se refire, de forma sucinta, a resistência aos invasores, identificando-se algumas batalhas, realçando-se a participação das populações na resistência e o carácter violento e de destruição que a guerra assumiu;
· se efecute uma breve referência ao papel desepenhado pelo exército inglês na luta contra os Franceses;
· se relacione o defragrar de Revolução de 1820 com o descontentamento face à permanência dos Ingleses em Portugal e à estadia da Corte no Brasil;
· se efectue o tratamento da Revolução de 1820 de forma sucinta, destacando-se os principais episódios ocorridos e a acção de figuras como, por exemplo, Manuel Fernandes Tomás;
· se destaque a acção das cortes Constituição de 1822 e os princípios fundamentais da monarquia liberal nela consignados, evidenciando-se a ruptura em relação à monarquia absoluta;
· se identifiquem personagens relevantes ligadas às posições em confronto.
TÉCNICAS/ACTIVIDADES—
Sugerem-se, entre outras, as seguintes actividades:
· continuação da organização do atlas da aula;
· continuação da construção do friso cronológico;
· registo, numa mapa de Portugal, dos itinerários das invasões francesas;
· análise e comentário de documentos adaptados relativos a este período;
· leitura de extractos adaptados da constituição de 1822;
· observação/leitura de gravuras, diapositivos, diaporamas, filmes ou banda desenhada relacionados com acontecimentos ocorridos neste período;
· exposição e narração pelo professor e/ou alunos de acontecimentos ocorridos neste período, recorrendo, sempre que possível a episódios significativos relacionados com a região em que os alunos vivem;
· elaboração, pelos alunos, de pequenas biografias de algumas das principais figuras deste período;
· dramatização de episódios relacionados com acontecimentos ocorridos com acontecimentos ocorridos neste período, em articulação com as actividades da Área-Projecto.
NÚMERO DE AULAS PREVISTAS — 5
 

PLANIFICAÇÃO: . PORTUGAL NA SEGUNDA METADE DO SÉCULO XIX

 
2.8 PORTUGAL NA SEGUNDA METADE DO SÉCULO XIX
2.8.1 O espaço português
· Os recursos naturais e as inovações tecnológicas
· Distribuição espacial das diferentes actividades
· Os movimentos da população
2.8.2 A vida quotidiana
· No campo
· Nas grandes cidades
Conceitos/noções básicas:
· Baldio
· Pousio
· Indústria*
· Numeramento
· Recenseamento
· Crescimento da população
· Êxodo rural
· Mobilidade
· Operariado
ARTICULAÇÃO COM OS OBJECTIVOS GERAIS—
Com o tratamento deste subtema pretende-se que os alunos:
· reconheçam os principais contrastes na distribuição das diversas actividades económicas no espaço português, na segunda metade do século XIX;
· comparem formas de organização espacial do território português em diferentes períodos, sensibilizando-se para os conceitos de mundança/permanência;
· distinguam diferenças entre este período e a nossa época, sensibilizando-se para o conceito de mudança;
· relacionem as inovações tecnológicas com as alterações ocorridas na sociedade portuguesa neste período, sensibilizando-se para os conceitos de interacção/causalidade;
· reconheçam no património cultural testemunhos deste período, sensibilizando-se para o conceito de permanência;
· desenvolva a sensibilidade estética, através da apreciação de criações artística, através da apreciação de criações artísticas e literárias deste período;
· desenvolvam atitudes de respeito pela pessoa humana, a propósito da valorização da abolição da escravatura e da pena de morte.
OBSERVAÇÕES/SUGESTÕES METODOLÓGICASINTERPRETAÇÃO/CLARIFICAÇÃO DE CONTEÚDOS E DE CONCEITOS/NOÇÕES BÁSICAS—
Sugere-se que:
· se evidencie a necessidade, sentida neste período, de intensificar o aproveitamento dos recursos minerais do País (carvão, ferro, cobre) e a expansão do cultivo do arroz e da batata;
· se salientem as transformações no espaço, resultantes do aproveitamento dos recursos minerais e da modernização da agricultura (ocupação dos baldios, substituição do pousio pelo cultivo da batata);
· se destaque o surgimento das zonas industriais (Lisboa/Setúbal e Porto/Guimarães), em contraste com o conjunto do país agrícola;
· se evidencie o contributo da máquina a vapor para o desenvolvimento de novas formas de produção industrial;
· se estabeleçam comparações simples entre as formas de produção artesanal e industrial;
· se saliente o crescimento da população e a oposição entre o litoral norte, mais povoado, e o resto do País;
· se explique a importância do êxodo rural;
· se faça uma breve Abordagem ao grande surto da emigração, principais áreas de saída e países de destino;
· se indetifiquem as grandes inovações tecnológicas, salientando a implantação e evolução da rede ferroviária e a sua importância para o desenvolvimento das actividades económicas e para a maior mobilidade de pessoas e bens;
· se comparem os modos de vida dos vários grupos sociais nas grandes cidades (Lisboa e Porto) e no campo, sobretudo no que diz respeito a actividades económicas, alimentação, vestuário, divertimento e cultura;
· se refira, a propósito da vida quotidiana, o aparecimento de um novo grupo social — o operariado —, a progressiva perda de privilégios da nobreza e o aumento da importância da burguesia;
· se refiram de forma sucinta, ainda a propósito da vida quotidiana, a importância da abolição da escravatura e da pena de morte, as principais medidas tomadas no âmbito do enisno e algumas obras artísticas e literárias deste período e seus autores.
TÉCNICAS/ACTIVIDADES—
Sugerem-se, entre outras, as seguintes actividades:
· continuação da organização do atlas da aula;
· continuação da construção do friso cronológico;
· construção de um planisfério com a extensão do imnpério na segunda metade do século XIX e comparação com o elaborado para o século XVIII;
· localização, em mapas, das principais áreas industriais;
· leitura e interpretação de gráficos e quadros estatísticos relativos à evolução da população portuguesa e à emigração;
· observação e interpretação de mapas com a distribuição da população em Portugal, neste período período;
· análise e comentário de documentos adaptados (especialmente obras literárias) e textos relativos a aspectos da sociedade portuguesa neste período;
· observação e interpretação de mapas com a evolução da rede ferroviária;
· realização de um debate sobre a pena de morte;
· observação/leitura e comentário de gravuras, diapositivos, diaporamas, filmes ou banda desenhada sobre este período;
· dramatização de episódios relativos a aspectos da vida quotidiana;
· elabotação, pelos alunos, de pequenas biografias de algumas das principais figuras deste período;
· visita de trabalho a um monumento, fábrica ou museu com vestígios desta época;
· recolha de materiais diversificados, em trabalhos de equipa e muitidisciplinar, integradoi nas actividfades da Área-Projecto, tendo em vista a realização de uma exposição sobre o período em estudo.
NÚMERO DE AULAS PREVISTAS — 14
 

PLANIFICAÇÃO:  A REVOLUÇÃO REPUBLICANA

 
2.9 A REVOLUÇÃO REPUBLICANA
2.9.1 A acção militar no 5 de Outubro e a queda da Monarquia
2.9.2 A 1.ª República
· A Constituição republicana
· As principais medidas no domínio da educação e do trabalho
· O movimento sindical
· A instabilidade governativa
Conceitos/noções básicas:
· República*
· Alfabetização
· Sindicato
· Greve
ARTICULAÇÃO COM OS OBJECTIVOS GERAIS—
Com o tratamento deste subtema pretende-se que os alunos:
· reconheçam acontecimentos que produziram mudanças significativas em Portugal, sensibilizando-se para os conceitos de interacção/causalidade;
· reconheçam a participação de indivíduos ou grupos em acontecimentos importantes ocorridos neste período;
· reconheçam valores éticos patentes em acções individuais ou colectivas;
· compreendam relações entre o passado e o presente, atravès do reconhecimento de mudanças e permanências.
OBSERVAÇÕES/SUGESTÕES METODOLÓGICASINTERPRETAÇÃO/CLARIFICAÇÃO DE CONTEÚDOS E DE CONCEITOS/NOÇÕES BÁSICAS—
Sugere-se que:
· se identifiquem motivos que levaram à Revolução de 5 de Outubro;
· se desta quem os principais episódios ocorridos em 5 de Outubro de 1910, a acção popular no apoio aos republicanos e a desorganização do exército fiel à monarquia;
· se relacione a Revolução de 5 de Outubro com a queda do regime monárquico e a instauração de um regime republicano;
· se destaque os princípios consignados na Constituição de 1911, que caracterizam um regime de tipo republicano;
· se refiram algumas figuras relevantes da 1.ª República, nomeadamente António José de Alçmeida é Afonso Costa;
· Se mencionem, relativamente às medidas tomadas no campo do ensino. o aumento e a gratuitidade da escolaridade obrigatória e a criação de novos cursos;
· se destaquem, como principais medidas no domínio do trabalho, a institucionalização do direito à greve, de um dia de descanso semanal e as oito horas de trabalho diário;
· se efectue uma breve referência ao aumento da imprensa operária, ao aparecimento e ou reorganização de associações operárias e intensificação do movimento grevista, como manifestações de reforço do movimento operário.
TÉCNICAS/ACTIVIDADES—
Sugerem-se, entre outras, as seguintes actividades:
· continuação da construção do friso cronológico;
· análise e comentário de textos e/ou documentos adaptados relativos a este período, nomeadamente notícias de jornais da época;
· leitura de extractos adaptados da Constituição de 1911;
· observação/leitura e comentário de gravura, diapositivos, diaporamas, filmes ou banda desenhada relacionados com acontecimentos ocorridos neste período;
· leitura e comentário de quadros com dados relativos ao ensino primário, ao analfabetismo e ao movimento grevista.
NÚMERO DE AULAS PREVISTAS — 4

 

 

 

 

PLANIFICAÇÃO:  OS ANOS DA DITADURA

 
2.10 OS ANOS DA DITADURA
2.10.1 O golpe militar em 28 de Maio
2.10.2 Salazar e o Estado Novo
· A política de obras públicas
· As restrições às liberdades
· A oposição ao Estado Novo
2.10.3 A guerra colonialConceitos/noções básicas:
· Ditadura
· Censura
· Liberdade de expressão
· Oposição política
· Guerra colonial
ARTICULAÇÃO COM OS OBJECTIVOS GERAIS—
Com o tratamento deste subtema pretende-se que os alunos:
· reconheçam acontecimentos que produziram mudanças significativas em Portugal, sensibilizando-se para os conceitos de interacção/causalidade;
· desenvolvam o espírito crítico a partir da análise de actuações concretas de indivíduos ou de grupos;
· reconheçam valores éticos patentes em acções individuais ou colectivas;
· reconheçam a necessidade de defesa de valores demcráticos;
· compreendam relações entre o passado e o presente, através do reconhecimento de mudança e permanências.
OBSERVAÇÕES/SUGESTÕES METODOLÓGICAS INTERPRETAÇÃO/CLARIFICAÇÃO DE CONTEÚDOS E DE CONCEITOS/NOÇÕES BÁSICAS—
Sugere-se que:
· se identifiquem motivos que levaram ao golpe militar de 28 de Maio, efectuando uma breve referência a episódios ocorridos e às principais figuras nele envolvidas;
· se relacione o golpe militar de 28 de Maio com a queda da 1,ª República e a instauração de uma ditadura militar;
· se efectue referência à acção de Salazar no saneamento financeiro e à política de obras públicas do Estado Novo;
· se evidenciem, como características da ditadura de Salazar, a ausência de liberdades de expressão e de reunião, a censura prévia, a polícia política, a repressão ao movimento sindical e a existência de um partido único;
· se referenciem episódios e movimentos organizados de resistência ao Estado Novo, relacionando-os com a restrições às liberdades e as condições de vida.
TÉCNICAS/ACTIVIDADES—
Sugerem-se, entre outras, as seguintes actividades:
· continuação da construção do friso cronológico;
· análise e comentário de textos e/ou documentos adaptados relativos a este período, nomeadamente notícias de jornais da época, correspondência, depoimentos escritos fornecidos pelo professor ou recolhidos pelos alunos, individualmente ou em grupo;
· recolha de dados sobre construções com carácter monumental que testemunhem a política de obras públicas do Estado Novo;
· recolha de depoimentos orais de familiares e ou amigos sobre a guerra colonial e a resistência à ditadura salazarista;
· observação de postais, gravuras, fotografias ou filmes que documentem a época.
NÚMERO DE AULAS PREVISTAS — 5

 

 

 

 

PLANIFICAÇÃO:  O 25 DE ABRIL E A CONSTRUÇÃO DA DEMOCRACIA

 
2.11. O 25 DE ABRIL E A CONSTRUÇÃO DA DEMOCRACIA
2.11.1 A acção militar e popular em 25 de Abril
2.11.2 A independência das colónias
2.11.3 A Constituição de 1976 e o restabelecimento da democraciaConceitos/noções básicas:
· Democracia*
· Descolonização
· Direito de voto
· Poder central
· Governo
· Assembleia da República
· Região Autónoma
· Poder local
· Autarquia
· Câmara Municipal*
· Junta de Freguesia
ARTICULAÇÃO COM OS OBJECTIVOS GERAIS—
Com o tratamento deste subtema pretende-se que os alunos:
reconheçam a Revolução de Abril como um conjunto de acontecimento que produziram mudanças significativas em Portugal, sensibilizando-se para os conceitos de interacção/causalidade;
compreendam relações entre o passado e o presente, através do reconhecimento de mudanças e permanências;
desenvolvam o espírito crítico, a partir da análise de actuações concretas de indivíduos ou de grupos no processo revolucionário;
reconheçam valores éticos patentes em acções individuais ou colectivas;
reconheçam a necessidade de defesa de valores democráticos.
OBSERVAÇÕES/SUGESTÕES METODOLÓGICASINTERPRETAÇÃO/CLARIFICAÇÃO DE CONTEÚDOS E DE CONCEITOS/NOÇÕES BÁSICAS—
Sugere-se que:
se identifiquem motivos que levaram à Revolução de Abril;
se referenciem, de forma breve, os principais episódios ocorridos em 25 de Abril;
se evidenciem a acção de figuras que se destacaram na Revolução de Abril e as movimentações populares de adesão;
se destaquem, como consequências do 25 de Abril, o restabelecimento da democracia, descolonização e a Constituição de 1976;
se evidenciem como aspectos importantes consignados na Constituição, a garantia dos direitos e liberdades individuais, a institucionalização do poder local e a participação directa e activa dos cidadãos na vida política do País;
se identifiquem órgãos do poder local (câmara municipal e junta de freguesia) e órgãos de poder central (Presidente da República, Governo e Assembleia da Republica), distinguindo os órgãos representativos do poder nas regiões autónomas.
TÉCNICAS/ACTIVIDADES —
Sugerem-se, entre outras, as seguintes actividades:
continuação da organização do atlas da aula;
continuação da construção do friso cronológico;
análise e comentário de notícias sobre a Revolução, em jornais de 25 de Abril e dias seguintes;
análise e comentário de notícias em jornais da época, sobre a independência das colónias;
observação/leitura e comentário de gravuras, diapositivos, filmes e cartzes relativos ao 25 de Abril;
audição e comentário de gravações sonoras de acontecimentos ocorridos no dia 25 de Abril;
organização de um debate sobre a democracia;
leitura e comentário de extractos da Constituição de 1976;
recolha individual ou em grupo de materiais sobre a Revolução de 25 de Abril, para a realização de uma exposição a integrar nas actividades da Área-Projecto;
NÚMERO DE AULAS PREVISTAS — 6
* Conceitos já abordados no 1.º ciclo.** Subtema de tratamento mais aprofundado.
 

 

 

 

PLANIFICAÇÃO:  A POPULAÇÃO PORTUGUESA NO LIMIAR DO SÉCULO XXI

 
3. PORTUGAL HOJE
3.1 A POPULAÇÃO PORTUGUESA NO LIMIAR DO SÉCULO XXI
3.1.1 A evolução da população portuguesa
As variações da natalidade e da mortalidade
A mobilidade da população
3.1.2 Características da população portuguesa
Composição por idade e por sexo
3.1.3 Distribuição espacial da população portuguesaConceitos/noções básicas:
População absoluta
Natalidade
Mortalidade
Crescimento natural/saldo fisiológico
Grupo etário
Envelhecimento da população
Densidade populacional
Área atractiva
Área repulsiva
ARTICULAÇÃO COM OS OBJECTIVOS GERAIS—
Com o tratamento deste subtema pretende-se que os alunos:
reconheçam diferenças/contrastes na distribuição espacial da população portuguesa;
compreendam a evolução da população portuguesa, estabelecendo relações entre o passado e o presente.
OBSERVAÇÕES/SUGESTÕES METODOLÓGICASINTERPRETAÇÃO/CLARIFICAÇÃO DE CONTEÚDOS E DE CONCEITOS/NOÇÕES BÁSICAS—
Sugere-se que:
se efectue o estudo da evolução da população portuguesa, salientando a evolução global da população absoluta no continente e nas ilhas desde o início do século XX, considerando na explicação dessa evolução, as variações da natalidade, da mortalidade e da mobilidade da população no esmo período;
se refiram, em relação à emigração, apenas algumas das causas, os principais distritos de saída e a variação, ao longo do século XX, dos países de destino;
se efectue o estudo das características da população, evidenciando o peso relativo dos três grupos etários (jovens, adultos e velhos) e do número de homens/mulheres na estrutura demográfica portuguesa;
se destaque a desigual distribuição espacial da população, as áreas de maior e menor concentração e se refiram, de forma sucinta, os principais factores,de forma a introduzir os conceitos de área atractiva e área repulsiva;
se recupere, sempre que oportuno,a informação sobre a situação demográfica do país em períodos anteriores, comparando-a com a situação actual.
TÉCNICAS/ACTIVIDADES—
Sugere-se, entre outras, as seguintes actividades:
continuação da organização do atlas da aula;
construção de árvores genelógicas dos alunos , através do conhecimento próprio ou de inquérito/pesquisa, tendo como objectivo averiguar, em relação aos ascendentes:
lugares de nascimento;
ocupação;
idade atingida;
número de mulheres e de homens, etc.;
leitura de textos e audição de poemas ou canções relativas à emigração;
observação e interpretação de quadros estatísticos e gráficos relativos à população absoluta, à emigração/imigração e composição por idade e sexo.
divisão da turma em grupos para estudo do distrito de residência e de um distrito com características diferentes, devendo executar-se as seguintes actividades:
elaboração de um quadro com a indicação da população total por concelho, em 1970 e 1991, a fim de averiguar aqueles cuja população diminuiu;
cartografia dos dados obtidos, utilizando apenas duas classes; colocação de hipóteses muito simples para explicação dos factos; divulgação do trabalho à turma;
observação e interpretação de mapas com a distribuição da densidade de população no continente e nas ilhas nos mesmos períodos.
NÚMERO DE AULAS PREVISTAS — 10

 

PLANIFICAÇÃO:  OS LUGARES ONDE VIVEMOS

 
3.2 OS LUGARES ONDE VIVEMOS
3.2.1 Os campos: os vestígios do passado e as mudanças
Tipos de povoamento
Condições de vida
3.2.2 Os centros urbanos: áreas de atracção da população
Dimensão e crescimento
Condições de vida
3.2.3 Problemas da vida quotidiana nas cidades e nos campos
Acessibilidade
Níveis de conforto
Conceitos/noções básicas:
Povoamento
Povoamento rural
Povoamento disperso
Povoamento agrupado
Povoamento urbano
Distância-tempo
Equipamento colectivo
Saneamento básico
Nível de conforto
ARTICULAÇÃO COM OS OBJECTIVOS GERAIS—
Com o tratamento deste subtema pretende-se que os alunos:
reconheçam diferenças entre os modos de vida rural e urbano, sensibilizando-se para os conceitos de diferença/contraste;
identifiquem aspectos reveladores de mudanças e permanências na organização do espaço português;
relacionem desigualdades de desenvolvimento existentes no espaço português com condições de acessibilidade.
OBSERVAÇÕES/SUGESTÕES METODOLÓGICASINTERPRETAÇÃO/CLARIFICAÇÃO DE CONTEÚDOS E DE CONCEITOS/NOÇÕES BÁSICAS—
Sugere-se que:
se saliente, através de exemplos, a existência de diversos tipos de povoamento, desde o rural ao urbano, referindo as principais diferenças entre as formas tradicionais de povoamento rural;
se refiram as condições de vida, no campo, no que se refere à habitação, vestuário, equipamentos colectivos, modos de vida, etc. …, comparando-as com as condições de vida no século XIX;
se evidencie a localização e a dimensão relativa dos principais centros urbanos, realçando, para o centro urbano mais próximos da escola, a sua origem e crescimento;
se refiram as condições de vida nos centros urbanos, nomeadamente no que se refere à habitação, rede viárIa, equipamentos colectivos, modo de vida, etc…;
se salientem as vantagens e inconvenientes da vida num e noutro espaço (rural e urbano, relativamente a facilidades de circulação e contactos, cultura e assistência médica, poluição, segurança, etc…;
se explicitem, de forma sucinta, as principais competências dos órgãos de poder local, no que se refere aos aspectos considerados.
TÉCNICAS/ACTIVIDADES —
Sugere-se, entre outras, as seguintes actividades:
continuação da organização do atlas da aula;
observação de mapas com diferentes tipos de povoamento;
observação de gravuras, diapositivos e filmes relativos a áreas de povoamento diferenciado;
elaboração, em articulação com outras disciplinas, de um estudo de caso relativo à localidade onde se situa a escola (se a escola se situar num grande centro urbano, o estudo deverá restringir-se ao bairro);
correspondência com outras escolas e intercâmbio de materiais relativos ao tema;
inquérito, a realizar pelos alunos, sobre a qualidade de vida no meio rural e no meio urbano, fazendo intercâmbio com escolas situadas em localidades com características diferentes.
visita de trabalho à sede de um órgão autárquico oiu a uma assembleia de freguesia;
entrevistas/inquéritos a responsáveis autárquicos ou a munícipes, relativas a actividades dos órgãos e ou a problemas existentes na localidade.
exposição de trabalhos realizados, integrada nas actividades da Área-Projecto.
NÚMERO DE AULAS PREVISTAS — 10

 

PLANIFICAÇÃO: AS ACTIVIDADES ECONÓMICAS QUE DESENVOLVEMOS

 
3.3. AS ACTIVIDADES ECONÓMICAS QUE DESENVOLVEMOS
3.3.1 O mundo do trabalho
População activa e não activa
Sectores de actividade
3.3.2 As principais actividades económicas
Repartição espacial
Conceitos/noções básicas:
População activa
População não activa
Desemprego
Sectores de actividade
Sctor primário
Sector secundário
Sector terciário
Actividades produtivas
Actividades não produtivas
Serviços
ARTICULAÇÃO COM OS OBJECTIVOS GERAIS —
Com o tratamento deste subtema pretende-se que os alunos:
reconheçam os principais contrastes na distribuição das diversas actividades económicas no espaço português;
identifiquem algumas transformações no espaço português relacionadas com o surgimento de novas actividades.
OBSERVAÇÕES/SUGESTÕES METODOLÓGICAS INTERPRETAÇÃO/CLARIFICAÇÃO DE CONTEÚDOS E DE CONCEITOS/NOÇÕES BÁSICAS—
Sugere-se que:
o estudo do subtema se faça evidenciando a diferença entre população activa e não activa, introduzindo o conceito de desemprego;
se refiram os sectores de actividade e principais actividades neles incluídas, salientando a diferença entre as produtivas e não produtivas;
se estabeleçam os principais contrastes na repartição das actividades económicas, no que se refere a áreas rurais/áreas urbanas, pequenos centros urbanos/grandes centros urbanos.
TÉCNICAS/ACTIVIDADES—
Sugere-se, entre outras, as seguintes actividades:
continuação da organização do atlas da aula;
inquérito à população escolar sobre as diferentes actividades desenvolvidas pelos pais e parentes próximos; registo dos dados obtidos e caracterização das actividades predominantes na região em que a escola se insere;
observação e interpretação de mapas e gráficos com a distribuição da população por sectores de actividadse e comparação com épocas anteriores;
observação/interpretação diapositivos e filmes sobre as actividades económicas nas áreas rurais e urbanas;
visitas de trabalho a explorações agrárias, pecuárias, escolas de pesca, unidades industriais, mercados, etc. (a selecção da visita deve ser feita de acordo com os recursos existentes na região).
NÚMERO DE AULAS PREVISTAS — 8

 

PLANIFICAÇÃO:  COMO OCUPAMOS OS TEMPOS LIVRES

 
3.4 COMO OCUPAMOS OS TEMPOS LIVRES
3.4.1 O lazer
Tipo de equipamento
Distribuição e contrastes
Impacte do turismo no ambiente
3.4.2 Importância das áreas de protecção da NaturezaConceitos/noções básicas:
Lazer
Turismo
Mês seco
Reserva natural
Paisagem*
Ambiente*.
ARTICULAÇÃO COM OS OBJECTIVOS GERAIS—
Com o tratamento deste subtema pretende-se que os alunos:
reconheçam contrastes na distribuição dos equipamentos culturais e desportivos;
desenvolvam atitudes de socialidade e solidariedade, mostrando-se interessados pela melhoria da qualidade de vida da comunidade e pela preservação do património natural e cultural.
OBSERVAÇÕES/SUGESTÕES METODOLÓGICASINTERPRETAÇÃO/CLARIFICAÇÃO DE CONTEÚDOS E DE CONCEITOS/NOÇÕES BÁSICAS—
Sugere-se que:
se efectue um levantamento das actividades e dos equipamentos culturais (museus, bibliotecas, teatros, grupos corais, grupos de dança folclórica, artesanato…) e desportivos (clubes, associações pavilhões, estádios, etc.) existentes na localidades da escola, estabelecendo comparações com outras localidades de características diferenciadas;
se destaque a existência de diversos tipos de turismo (balnear, de montanha, termal, religioso, rural, etc.) e se localizem os grandes espaços turísticos;
se relacione o turismo balnear e de montanha com as características climáticas das regiões onde se inserem;
se evidenciem, de uma forma sucinta, as modificiações que o turismo provoca na organização do espaço, nomeadamente no que se refere a migrações, abastecimento, tipo de produtos consumidos, empregos, actividades que origina, etc., assim como as principais incidências sobre a qualidade do ambiente;
se saliente a necessidade de proteger determinadas áreas, lugares e objectos, tendo em vista a preservação dos ecossistemas naturais e dos valores de ordem paisagísticas e cultural, evidenciando a importância do poder central e local nesta preservação;
se evidenciem algumas formas de organização activa das populações na reoslução de problemas relacionados com o ambiente.
TÉCNICAS/ACTIVIDADES—
Sugere-se, entre outras, as seguintes actividades:
continuação da organização do atlas da aula;
inquérito ou outra técnica de recolha de dados para averiguar as formas de lazer da população da localidade;
localização, na planta da localidade ou do bairro, dos centros culturais e desportivos;
recolha de dados históricos sobre os centros culturais e desportivos existentes na localidades ou no bairro;
pesquisa, em trabalho de grupo, relativa a costumes, tradições, música e cantares, danças, gastronomia, artesanato, casas típicas, trajes da sua região;
intercâmbio, por correspondência, com outras escolas do País sobre o mesmo assunto;
realização de pequenas exposições, integradas nas actividades da Área-Projecto, com o material recolhido;
elaboração, individualmente ou em grupo, de um pequeno estudo sobre o tipo de turismo dominante na localidade da escola ou nos locais onde os alunos passam férias;
leitura de gráficos termopluviométricos de áreas de turismo balnear, registando o número de meses secos;
localização, em mapas, dos principais espaços turísticos;
leitura de textos e notícias de jornais, sempre que possível locais ou regionais, referentes a problemas ambientais;
localização, em mapas, das principais reservas naturais e, em plantas da localidade, de parques, jardins, monumentos, etc.
elaboração de pequeno trabalho de projecto mutidisciplinar, integrado nas actividades da Área-Projecto, referente a um problema existente na localidade em que os alunos vivem.
NÚMERO DE AULAS PREVISTAS — 8

 

PLANIFICAÇÃO:O MUNDO MAIS PERTO DE NÓS

 
3.5 O MUNDO MAIS PERTO DE NÓS
3.5.1 Os transportes e as comunicações
Acessibilidade de pessoas, bens e ideias
Esbatimento das fronteiras
3.5.2 Espaços em que Portugal se integra
Comunidade Europeia
Organização das Nações Unidas.
Conceitos/noções básicas:
Distância-custo
Telecomunicações
ARTICULAÇÃO COM OS OBJECTIVOS GERAIS—
Com o tratamento deste subtema pretende-se que os alunos:
reconheçam contrastes na distribuição das redes de transportes e comunicações no espaço português;
relacionam a distribuição das redes de transportes com a acessidades de pessoas, bens e ideias;
reconheçam alterações decorrentes das relações de Portugal com a Europa e o Mundo, sensibilizando-se para os conceitos de interacção/causalidade.
OBSERVAÇÕES/SUGESTÕES METODOLÓGICASINTERPRETAÇÃO/CLARIFICAÇÃO DE CONTEÚDOS E DE CONCEITOS/NOÇÕES BÁSICAS—
Sugere-se que:
se saliente a organização da rede de estradas e caminhos de ferro, os princiopais portos fluvais e marítimos e a rede aérea nacional, evidenciando os contrastes existentes no espaço português, no que se refere à densidade das redes;
se salientem as vantagens de cada tipo de transporte, no que se refere a confronto, rapidez e custo;
se evidencie a importância do desenvolvimento dos transportes e telecomunicações, no aumento da acessibilidade, na facilidade de contactos nacionais e internacionais, permitindo o esbatimento das fronteiras;
se localizem os principais eixos de comunicação que ligam Portugal à Europa e ao Mundo;
se faça uma referência breve aos vários conjuntos espaciais em que Portugal se integra;
se saliente a importância da integração de Portugal na Comunidade Europeia e na ONU.
TÉCNICAS/ACTIVIDADES—
Sugere-se, entre outras, as seguintes actividades:
continuação da organização do atlas da aula;
inquérito/pesquisa sobre a rede rodoviária e ferroviária que serve a localidade da escola, relativamente ao transporte de passageiros e mercadorias (se existir porto fluvial ou marítimo, poderá fazer-se a pesquisa relativamente às razões da sua importância, número de passageiros e mercadorias transportadas, etc.…);
observação e interpretação de mapas com a rede ferroviária actual e comparação com os mapas referentes à segunda metade do século XIX;
observação e interpretação de mapas com a rede rodoviária;
localização, em mapas, dos principais portos fluviais e marítimos e comparação com os exsitentes no século XIII;
marcação, num planisfério, das principais rotas marítimas e aéreas a partor de Portugal;
elaboração de planisférios em que se assinalem os países membros da Comunidade Europeia, os países de língua oficial portuguesa e os países membros de organizações dependentes da ONU (OMS, FAO, UNESCO, UNICEF…);
intercâmbio de materiais e correspondência com escolas de países que integram a Comunidade Europeia e com países lusófonos.
NÚMERO DE AULAS PREVISTAS — 5
* Conceitos já abordados no 1.º ciclo.** Subtema de tratamento mais aprofunda